O George vai mostrar quais são as boas práticas sobre métricas e indicadores de equipes de desenvolvimento de software. Além de medir o lead time de User Stories, um profissional de engenharia de software também precisa estar atento à outros indicadores.
O que você vai ver…
Hoje em dia a comunidade ágil discute bastante métricas. Mas segundo ele, de uma forma míope, apenas discutimos métricas de processos.
Se considerarmos que a metodologia ágil veio da comunidade de desenvolvimento de software, é de estranhar que não falamos sobre métricas de qualidade de código. Afinal, a agilidade está ligada à construção de software e produtos digitais. Além disso, ao focar em métricas de processos como throughput, lead time de USs e velocidade com (pasmem!) pontos, estamos focando apenas no alto nível e quando há algum problema nessas métricas, não conseguimos fazer o drill-down e saber onde está o possível problema ou gargalo. Existem outras métricas de processo (ou projeto, como alguns gostam de chamar) que podem ser métricas intermediárias e que tenham uma atuação mais rápida, mais propícia para melhoria contínua, como lead-time de Pull Requests, colaboração entre desenvolvedores, Time to Merge, Churn de código, Time to Production.
Por que tá imperdível?
O George vai mostrar métricas “actionable” que podem ajudar a detectar problemas antes que eles aconteçam e que forneça uma visão mais sistêmica do processo de desenvolvimento de software.
Palestrante Convidado
George Guimarães
É co-founder da SourceLevel, uma solução de métricas de produtividade e fluxo de equipes de software.
Foi também co-founder da Plataformatec, atuando no crescimento da empresa de 4 para 70 pessoas, e atuando diretamente com os clientes e desenvolvedores, especialmente nas linguagens Ruby e Elixir. Sua principal função nessa época era assessorar os CTOs a construírem um ambiente saudável de entregas e escala.
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Local:
Oxigênio Aceleradora
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Onde será o evento?
Este é um evento presencial com transmissão online: